Esculturas suspensas de vidro e luz. Linha de luminárias permite a disposição em diferentes alturas, conferindo movimento e design diferenciado aos ambientes.
Ótima opção para projetos de iluminação e decoração em geral, a coleção GLO de luminárias pendentes em vidro soprado foi criada pelo designer Carlo Colombo para a italiana Penta, companhia especializada em artigos de iluminação. Sóbrias, porém elegantes, as luminárias são compostas por uma cúpula envolta por um globo de vidro borossilicato transparente, ambos moldados pela técnica de sopro em vidro.
As peças são suspensas pelo próprio fio das lâmpadas e permitem que arquitetos e lighting designers recorram a uma mistura de diversas luminárias, dispostas em diferentes alturas, conferindo movimento e um design diferenciado aos ambientes. A coleção possui ainda a opção de luminárias de mesa e acabamentos dourado, prateado e iridescente.
Via Trendir
A coleção da designer sueca Eszter Imre, intitulada "Share the moment", é composta por duas linhas de café e chá, respectivamente, "Caffee Latte" and "Tea 4 two". O conceito por trás das peças é criar um vínculo entre o aparelho de chá e o de café, já que essas pequenas refeições são comumente desfrutadas a dois.
Na linha Caffe Latte, a brincadeira é um mesmo bule-jarra dividir o café e o leite, ainda podendo ter o açucareiro. Combinam perfeitamente com o ritual de se servir. É um projeto lúdico, inusitado e muito charmoso. Sem mencionar que a mistura já sai perfeitamente equilibrada em suas proporções.
No Tea 4 Two, dois bicos estão num único bule, projetado para servir xícaras de chás que se encaixam, bem juntinhas. Muito interessante para tornar o momento ainda mais especial, pessoal e íntimo, segundo a própria designer.
O anel de noivado foi oferecido por Napoleão Bonaparte à Josefina de Beauharnais, em 1796. A peça é feita de ouro com um diamante e uma safira. No domingo (24), a peça histórica foi vendida por 896.400 euros, quase R$ 2,4 milhões de reais, durante um grande leilão organizado pela casa Osenat.
De 18 milímetros de diâmetro, o anel de ouro, diamante e uma safira esculpida em forma de pera ainda possui a inscrição "você e eu", além de ter sido avaliado entre 8 mil e 12 mil euros. Bela surpresa, não?
"Na época, Bonaparte tinha pouco dinheiro. O anel é de uma simplicidade incontestável", afirmou Jean-Christophe Chataignier, diretor do departamento de objetos históricos da casa Osenat.
Em 24 de fevereiro de 1796, Napoleão Bonaparte anunciou o seu noivado com Josefina, viúva de Alexandre de Beauharnais. Eles se casaram no civil no dia 9 de março, pouco antes de assumir o comando da campanha da Itália.
A joia fazia parte da coleção do príncipe Victor Napoleão (1862-1926), neto de dois reis. Seus avôs eram o último irmão de Napoleão, Jérôme (rei de Westphalie), e Victor-Emmanuel II (rei da Itália). Ele herdou grande parte dos objetos de família ligados a Napoleão.
O museu du Quai Branly, em Paris, recebeu um tipo de parede verde natural, que está em pura ascensão em algumas grandes cidades. Estas superfícies vegetais não são apenas bonitas de se ver. Elas nutrem outros benefícios, como melhora na refrigeração, redução de ruídos altos e ainda é capaz de melhorar a eficiência energética de um edifício.
Outro dado interessante que começa a aparecer faz referência a um estudo recente que mostra que a modelagem das paredes verdes pode reduzir grandes quantidades de poluição do ar na localidade em que ela esteja instalada. O caso vem sendo chamado de "street canyon".
Citi Data Centre, em Frankfurt, na Alemanha.
Parede em Paseo del Prada, em Madri.
Parede colorida no Kongens Nytorv (Royal Square), em Copenhagen.
Musée du Quai Branly, em Paris.
Jardim vertical em Londres.
Projeto de cidade tecnológica com soluções sustentáveis.
A Casa Nicol, em Kansas City, no estado americano de Missouri, pertence ao varejista de móveis Rod Parks. Idealizada em 1964 pelo arquiteto Bruce Goff, ela tem um estilo único. Com o exterior em forma octogonal, uma pirâmide no telhado, e uma piscina hexagonal. A geometria excêntrica permeia também o interior. Dentro da residência, as salas têm oito lados, telhas hexagonais ornam paredes, e há uma série de triângulos que fazem as vezes de janelas, armários e pias. Além disso, cada sala tem uma claraboia que, além de contribuir para a boa iluminação dos ambientes, acrescenta mais figuras ao festival geométrico.
Para competir com a particularidade das formas que caracterizam a casa, cada cômodo é de uma cor extremamente marcante e diferente. O conceito por trás da divisão cromática dos espaços veio da intenção do arquiteto de desenhar um lar para “uma família de indivíduos”, ou seja, o casal Nicol e seus três filhos. Cada quarto refletiria o gosto de quem o habitava.
Casa Vogue
Toyo Ito, um arquiteto japonês nascido em Seul na Coreia do Sul, venceu o Prêmio Pritzker de Arquitetura, considerado o Nobel da arquitetura. É o segundo ano seguido em que o Pritzker vai para o extremo oriente – o premiado de 2012 foi o chinês Wang Shu. Conheça um pouco mais das obras do arquiteto e veja porque ele mereceu o prêmio.
O júri do prêmio destacou a versatilidade de Ito, que não se prende a uma só linguagem arquitetônica nem tipo de prédio – ele já projetou de casas, lojas e pavilhões a bibliotecas, parques e edifícios de escritório, entre outros.
Ito projetou edifícios que chamam atenção pelo uso entusiasmado de novas tecnologias, como o prédio TOD’S, em Tóquio, no qual a pele da construção também serve como estrutura. Além disso, Ito já declarou que a preocupação com espaços fluidos comunicando-se entre si marca sua arquitetura – é possível vê-la, por exemplo, na Midiateca de Sendai (2000). O arquiteto também se destaca pelo esforço em criar prédios poéticos, capazes de estimular os sentidos dos usuários.
O Pritzker é uma das premiações de arquitetura mais importantes do mundo. A honraria é dada anualmente pela Fundação Hyatt, dos Estados Unidos, a um arquiteto escolhido por um júri composto por críticos de arquitetura, arquitetos e patronos da área. Além de publicidade mundial, o vencedor recebe um medalhão de bronze e US$ 100 mil. Dois arquitetos brasileiros já venceram o prêmio: Oscar Niemeyer (1988) e Paulo Mendes da Rocha (2006). Já o Japão está melhor representado. Ito, 71, é o sexto arquiteto do país a receber o Pritzker - antes dele, vieram a dupla Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa (2010), Tadao Ando (1995), Fumihiko Maki (1993), e Kenzo Tange (1987).
Casa Abril
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